Quantas vezes, numa conversa comum, temos a sensação de que o outro não entendeu exatamente o que queríamos dizer? Ou que, apesar de usarmos as mesmas palavras, cada um parece estar em um universo diferente? Isso acontece porque comunicar não é apenas falar — é transmitir significados, e aí entra a semiótica como ferramenta essencial para decodificar as intenções por trás dos sinais.

Em um mundo onde as distrações e a velocidade ditam o ritmo, o diálogo autêntico se revela um pilar essencial para construir relações verdadeiramente saudáveis. Não se trata apenas de falar, mas de comunicar com intenção e, crucialmente, escutar com atenção. No contexto interpessoal, essa prática fortalece laços e promove uma compreensão mútua profunda.

A história da humanidade é moldada por pessoas que começaram de forma modesta e, com esforço, visão e persistência, transformaram seus pequenos passos em feitos extraordinários. Uma expressão que sintetiza perfeitamente essa trajetória é Sic Parvis Magna, que em latim significa "Assim, de pequenos começos, surgem grandes coisas".

Certamente você já vivenciou diálogos que parecem literalmente uma “chuva de ideias”, na maioria das vezes são inspiradores e fazem muito bem. Alimentam a criatividade e enchem de esperança. Muitas dessas ideias são realmente inovadores e funcionariam, se colocadas em prática. São ideias sobre aperfeiçoamentos de produtos, serviços e a criação de tantos outros novos, inovadores e revolucionários. De fato, vivemos um período fértil de possibilidades.

Quando as redes sociais começaram a ganhar espaço, muitos acreditavam que elas trariam um ambiente mais democrático para o compartilhamento de conhecimento. E, de fato, elas abriram portas para novas vozes e possibilitaram que grupos historicamente excluídos fossem ouvidos. Mas o cenário mudou, e hoje enfrentamos um novo desafio: a informação não é apenas acessível, mas moldada por engajamento, interesses e algoritmos.

no inverno do Sul, há dias em que as quatro estações se apresentam e, no meio da tarde, o tempo fechou. Euclides pressentiu o fim da festa, tomou um gole de coragem, foi lá e convidou a moça para dançar. Naquela tarde voltaram a passos miúdos e de mãos dadas. No meio do caminho caiu uma garoa-gelada e ventosa, o cabelo de Selminha ficou todo espevitado, o frizz foi implacável e a moça passava a mão tentando colocá-lo no lugar.

Se antes a comunicação era centralizada em grandes veículos de mídia, hoje qualquer pessoa com acesso à internet pode influenciar...

Os influenciadores digitais se tornaram referências para milhões de pessoas, seja no entretenimento, na moda, na política ou nos...

É nesse espaço entre o que fui e o que escrevi que mora o deslocamento de autor: quando o escritor se torna leitor de si mesmo com estranhamento. A escrita deixa de ser espelho — passa a ser fotografia. Congelada. Real. Testemunha de uma emoção passada que, por alguma razão, ainda pulsa.

Se houver oferta de livros e eles entenderem que isso é lazer, é divertido e que faz parte do que representa a sua família, bom, eles automaticamente se entenderão como membros leitores. No início, como uma imitação dos adultos; depois, por curiosidade com ilustrações, texturas, imagens e sons – livros ofertados aos bebês até 3 ou 4 anos.

Descubra como a metodologia ágil pode transformar a gestão cultural, promovendo inovação, colaboração e resultados contínuos de valor—uma abordagem revolucionária que está mudando paradigmas.

Dedico esta carta a todos e todas que como eu, acreditam no poder de transformação dos sujeitos, através da Educação, que junto comigo, e ju

as estruturas narrativas transformam a contação de histórias em arte. Elas fornecem um esqueleto que organiza os eventos de maneira lógica..

O 8 de março é muito mais do que o Dia das Mulheres, ele é um Dia Político, necessário para pautar reflexões e reivindicar mudanças de compo

As sociedades evoluíram e, com elas, nossas formas de expressão e posicionamento no mundo.